Sigam-me os bons!!!!!

quinta-feira, 28 de março de 2013

#forafeliciano

O assunto que tem bombado ultimamente nas redes sociais é o FORA FELICIANO.

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara NÃO pode ser presidida por uma pessoa RACISTA, HOMOFÓBICA, MACHISTA... e sim por uma pessoa que de fato represente todas as diversidades e as minorias. 

O Pastor Feliciano tem um histórico que bate de frente com qualquer reivindicação das minorias. Declarações racistas, homofóbicas e machistas em seu micro blog (twitter), vídeos dele 'pregando' a palavra da religião que ele representa com declarações absurdas. Além de responder por estelionato, suspeito de rebecer cerca de 13 mil merréis para realizar cultos religiosos e não comparecer...

A Comissão de Direitos Humanos é um lugar para se lutar contra os preconceitos e as minorias. 

E O PASTOR FELICIANO NÃO REPRESENTA ESSA LUTA!!!!!

E também não representa o Gui


E não sei se vocês estão sabendo que é a deputada cotata para substituí-lo... Antônia Lúcia do PSC/AC que está sendo investigada pela justiça por caixa dois, compra de votos e abuso de poder ecoômico.

O bagulho tá doido!!!

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quarta-feira, 27 de março de 2013

'ti amo'...

Papear com o Gui está sendo uma atividade constante por aqui.

Como fala essa criOnça!!!

Tá ok, ele não poderia ser de outro jeito. Os pais falam que nem duas matracas na velocidade 5  da dança do créu! Na maioria das vezes eu não entendo bulhufas do que fala, pois são tantas 'coisas' que ele mesmo se enrola e eu peço para ele ficar calmo e repetir sem pressa ... as vezes dá certo.

Apesas das birras sinistróides que ele faz, ele no fundo no fundo... #bemnofundo é carinhoso.

Primeiro, ele faz um mega bico com os lábios para me beijar.
Segundo, ele começa a fazer uma voz toda melosa e diz: 'Eu ti amo!"
morro de amor e respondo: "Eu que te amo!" e dou uma surra de beijos.
Não satisfeito ele manda essa: "Eu que te amo 2!", ou seja, duas vezes a mais que eu.

e então não paramos mais com esse chamego: "eu que te amo 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10...", e só fica satisfeito quando passamos do número 10 e ele termina com "eu te amo infinito e além"

Ploft, vou ali morrer de amor




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terça-feira, 26 de março de 2013

e como curtiu!

Recebi uma informação na agenda da escola do Gui na semana passada, que no dia 25, eles teriam uma apresentação de um palhaço e um mágico. Eu nem dei tanta bola, porque o Gui não curte palhaços tipo 'patatipataculá' #aindabemhehehe. No ano passado eles tiveram apresentação de uma dupla de palhaços e a professora dele na época comentou que ele curtiu, mostrou as fotos e fiquei bastante suspresa.

Também no ano passado, durante o aniversário de um coleguinha, rolou apresentação com um mágico e ele curtiu horrores.

'É, ele vai curtir', pensei.

Olha só a alegria da criança na atividade da escola!

Coisamarlinda





Detalhe básico: todas as crianças entretidas e sentadas numa boa curtindo a apresentação da dupla e o Gui... lóóógico que ficou o tempo inteiro em pé! O meu filho puxou sim algo de mim... adora ser do contra! Yes, I can! hahahahahahahaahhaahhaha

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Na hora de fazer não gritou, por Por Andrea Dip, de A Pública

Ontem ao abrir a caixa de email, vi que recebi 5 mensagens de leitoras assíduas do blog sobre o texto que a jornalista Andrea Dip escreveu sobre a violência obstétrica. Algumas amigas no facebook também me enviaram o link com a matéria. Depois vi que vários blogs que estão na luta também publicaram sobre o texto. Imediatamente parei tudo e iniciei a leitura. Num momento, relembro tudo o que passei durante o meu parto, depois a primeira coisa que me vêm a cabeça é compartilhar com meus contatos de email, facebook, twitter... e então, porque não compartilhá-lo aqui no blog. Recebo diariamente muitas visualizações de página e garanto que muitas pessoas irão ler.

Seja abaixo o texto dela.

Leiam com atenção. Esse assunto é de extrema importância. Estamos falando do direito humanos, do direito da mulher de parir com respeito. A violência traz marcas muito profundas. Há uma falta de respeito, um descaso com a saúde da mulher, pelo serviço público e particular também. O parto virou comércio. Mas temos como reverter essa situação. Nos informando cada vez mais. Indo atrás de profissionais sérios, que estão dispostos a nos respeitar. Obstétras fofinhos tem um monte espalhados. Mas a maioria não está nem aí para a saúde da mulher e do bebê. O corpo é meu. O parto é meu.

Compartilhem nas redes sociais. 

http://br.noticias.yahoo.com/na-hora-de-fazer-n%C3%A3o-gritou-145820401.html


"Eu tive meu filho em um esquema conhecido por profissionais da área da saúde como o limbo do parto: um hospital precário, porém maquiado para parecer mais atrativo para a classe média, que atende a muitos convênios baratos, por isso está sempre lotado, não é gratuito, mas o atendimento lembra o pior do SUS, porém sem os profissionais capacitados dos melhores hospitais públicos nem a infraestrutura dos hospitais caros particulares para emergências reais. 

Durante o pré-natal, fui atendida por plantonistas sem nome. Também não me lembro do rosto de nenhum deles. O meu nome variava conforme o número escrito no papel de senha da fila de espera: um dia eu era 234, outro 525. Até que, durante um desses “atendimentos” a médica resolveu fazer um descolamento de membrana, através de um exame doloroso de toque, para acelerar meu parto, porque minha barriga “já estava muito grande”. Saí do consultório com muita dor e na mesma noite, em casa, minha bolsa rompeu. Fui para o tal hospital do convênio já em trabalho de parto.


Quando cheguei, me instalaram em uma cadeira de plástico da recepção e informaram meus acompanhantes que eu deveria procurar outro hospital porque aquele estava lotado. Lembro que fazia muito frio e eu estava molhada e gelada, pois minha bolsa continuava a vazar. Fiquei muito doente por causa disso. Minha mãe ameaçou ligar para o advogado, disse que processaria o hospital e que eu não sairia de lá em estágio tão avançado do trabalho de parto. Meu pai quis bater no homem da recepção. Enquanto isso, minhas contrações aumentavam. Antes de ser finalmente internada, passei por um exame de toque coletivo, feito por um médico e seus estudantes, para verificar minha dilatação. “Já dá para ver o cabelo do bebê, quer ver pai?” mostrava o médico para seus alunos e para o pai do meu filho. Consigo me lembrar de poucas situações em que fiquei tão constrangida na vida. Cerca de uma hora depois, me colocaram em uma sala com várias mulheres. Quando uma gritava, a enfermeira dizia: “pare de gritar, você está incomodando as outras mães, não faça escândalo”. Se eu posso considerar que tive alguma sorte neste momento, foi o de terem me esquecido no fim da sala, pois não me colocaram o soro com ocitocina sintética que acelera o parto e aumenta as contrações, intensificando muito a dor. Hoje eu sei que se tivessem feito, provavelmente eu teria implorado por uma cesariana, como a grande maioria das mulheres.



Não tive direito a acompanhante. O pai do meu filho entrava na sala de vez em quando, mas não podia ficar muito para preservar a privacidade das outras mulheres. A moça que gritava pariu no corredor. Até que uma enfermeira lembrou de mim e me mandou fazer força. Quando eu estava quase dando a luz, ela gritou: “pára!” e me levou para o centro cirúrgico. Lá me deram uma combinação de anestesia peridural com raquidiana, sem me perguntar se eu precisava ou gostaria de ser anestesiada, me deitaram, fizeram uma episotomia (corte na vagina) sem meu consentimento – procedimento desnecessário na grande maioria dos casos, segundo pesquisas da medicina moderna – empurraram a minha barriga e puxaram meu bebê em um parto “normal”. Achei que teria meu filho nos braços, queria ver a carinha dele, mas me mostraram de longe e antes que eu pudesse esticar a mão para tocá-lo, levaram-no para longe de mim. Já no quarto, tentei por três vezes levantar para ir até o berçario e três vezes desmaiei por causa da anestesia. “Descanse um pouco mãezinha” diziam as enfermeiras “Sossega!” Eu não queria descansar, só estaria sossegada com meu filho junto de mim! O fotógrafo do hospital (que eu nem sabia que estava no meu parto) veio nos vender a primeira imagem do bebê, já limpo, vestido e penteado. Foi assim que eu vi pela primeira vez o rostinho dele, que só chegou para mamar cerca de 4 horas depois.

Faz exatamente nove anos que tudo isso aconteceu e hoje é ainda mais doloroso relembrar porque descobri que o que vivi não foi uma fatalidade, ou um pesadelo: eu, como uma a cada quatro mulheres brasileiras, fui vítima de violência obstétrica.

Uma em cada quatro mulheres sofre violência no parto
O conceito internacional de violência obstétrica define qualquer ato ou intervenção direcionado à mulher grávida, parturiente ou puérpera (que deu à luz recentemente), ou ao seu bebê, praticado sem o consentimento explícito e informado da mulher e/ou em desrespeito à sua autonomia, integridade física e mental, aos seus sentimentos, opções e preferências. A pesquisa “Mulheres brasileiras e Gênero nos espaços público e privado”, divulgada em 2010 pela Fundação Perseu Abramo, mostrou que uma em cada quatro mulheres sofre algum tipo de violência durante o parto. As mais comuns, segundo o estudo, são gritos, procedimentos dolorosos sem consentimento ou informação, falta de analgesia e até negligência.

Mas há outros tipos, diretos ou sutis, como explica a obstetriz e ativista pelo parto humanizado Ana Cristina Duarte: “impedir que a mulher seja acompanhada por alguém de sua preferência, tratar uma mulher em trabalho de parto de forma agressiva, não empática, grosseira, zombeteira, ou de qualquer forma que a faça se sentir mal pelo tratamento recebido, tratar a mulher de forma inferior, dando-lhe comandos e nomes infantilizados e diminutivos, submeter a mulher a procedimentos dolorosos desnecessários ou humilhantes, como lavagem intestinal, raspagem de pelos pubianos, posição ginecológica com portas abertas, submeter a mulher a mais de um exame de toque, especialmente por mais de um profissional, dar hormônios para tornar o parto mais rápido, fazer episiotomia sem consentimento”.

“A lista é imensa e muitas nem sabem que podem chamar isso de violência. Se você perguntar se as mulheres já passaram por ao menos uma destas situações, provavelmente chegará a 100% dos partos no Brasil” diz Ana Cristina, que faz parte de um grupo cada vez maior de mulheres que, principalmente através de blogs e redes sociais, têm lutado para denunciar a violência obstétrica tão rotineira e banalizada nos aparelhos de saúde.



“Algumas mulheres até entendem como violência, mas a palavra é mais associada a violência urbana, fisica, sexual” diz a psicóloga Janaína Marques de Aguiar, autora da tese “Violência institucional em maternidades públicas: hostilidade ao invés de acolhimento como uma questão de gênero” que entrevistou puérperas (com até três meses de parto) e profissionais de maternidades públicas de São Paulo. “Quando a gente fala em violência na saúde, isso fica dificil de ser visualizado. Porque há um senso comum de que as mulheres podem ser maltratadas, principalmente em maternidades públicas” acredita. E dá alguns exemplos: “Duas profissionais relataram, uma médica e uma enfermeira, que um colega na hora de fazer um exame de toque em uma paciente, fazia brincadeiras como ‘duvido que você reclame do seu marido’ e ‘Não está gostoso?”

Em março de 2012, um grupo de blogueiras colocou no ar um teste de violência obstétrica, que foi respondido de forma voluntária por duas mil mulheres e confirmou os resultados da pesquisa da Fundação Perseu Abramo. “Apesar de não terem valor científico, os resultados mostraram que 51% das mulheres estava insatisfeita com seu parto e apenas 45% delas disse ter sido esclarecida sobre os todos os procedimentos obstétricos praticados em seus corpos” lembra a jornalista mestre em ciências Ana Carolina Franzon, uma das coordenadoras da pesquisa. “Nós quisemos mostrar para outras mulheres que aquilo que elas tinham como desconforto do parto era, na verdade, a violação de seus direitos. Hoje nós somos protagonistas das nossas vidas e quando chega no momento do parto, perdemos a condição de sujeito” opina Ana Carolina.

Desse teste nasceu o documentário “Violência Obstétrica – A voz das brasileiras” (que você pode assistir no fim da matéria) com depoimentos gravados pelas próprias mulheres sobre os mais variados tipos de humilhação e procedimentos invasivos vividos por elas no momento do parto. Uma das participantes diz que os profissionais fizeram comentários “sobre o cheiro de churrasco da barriga durante a cesárea”.

Mas talvez o relato mais triste seja o da mineira Ana Paula, que após planejar um parto natural, foi ao hospital com uma complicação e, sem qualquer explicação por parte dos profissionais, foi anestesiada, amarrada na cama, mesmo sob protestos, submetida a episiotomia, separada da filha, largada por várias horas em uma sala sem o marido e sem informações. Seu bebê não resistiu e faleceu por causas obscuras. Ana Paula denunciou o falecimento de sua filha ao Ministério da Saúde pedindo uma investigação e em paralelo denunciou a equipe, convênio médico e o hospital que a atenderam ao CRM de Belo Horizonte. Diante do silêncio do Conselho, que abriu uma sindicância em novembro de 2012 e não forneceu mais informações, a advogada de Ana Paula, Gabriella Sallit, entrou com uma ação na justiça.

“O processo da Ana Paula foi o primeiro que trata a violência obstetrica nestes termos. Não é um processo contra erro médico, ou pelo fim de uma conduta médica. É sobre o procedimento, a violência no tratar. É um marco porque é o primeiro no Brasil” explica a advogada. “É uma ação de indenização por dano moral que lida com atos notoriamente reconhecidos como violência obstétrica. Tudo isso tem respaldo na nossa legislação”, diz.

Para prevenir a violência no parto, infelizmente comum, a advogada aconselha que as mulheres escrevam uma carta de intenções com os procedimentos que aceitam e não aceitam durante a internação. “Faça a equipe assinar assim que chegar ao hospital. E antes de sair do hospital, requisite seu prontuário e o do bebê. É um direito que muitas mulheres desconhecem. Isso é mais importante do que a mala da maternidade, fraldas e roupas. Estamos falando de algo que pode te marcar para o resto da vida”."

o livro do dia

Hoje após chegar da escola, o Gui já chegou no meu colo pedindo peito que nem um tarado, pois morria de sono e NEM PENSAR DE JEITO NENHUM QUE DEIXARIA ELE DORMIR ÀS 18H!!!!!!!!!!

A rotina está indo bem, tirando os finais de semana que eu libero geral.

Brincamos com as pistas e enquanto ele se distraía sozinho, resolvi organizar o gaveteiro dos livros dele.

A sua mini biblioteca já conta com 87 livros. Irado!!! E então, pedi para ele escolher 7 livros.
O primeiro foi esse: CADA FAMÍLIA É DE UM JEITO, da autora Aline Abreu.


Adicionar legenda
Fiquei muito feliz com a escolha dele e mega ultra power blaster orgulhosa quando me deparei com essa página.


A autora mandou muito bem. A criança necessita ser cuidada-amada-amparada. Seja pela mãe+pai, avó,  mãe apenas, pelo pai apenas, se pelas duas mães ou pelos dois pais.

Fiquei tão feliz em ler esse livro com o Gui. Espero que ele se torne um adulto que respeite as diferenças e que lute pela igualdade.

Boa noitche. ;)

segunda-feira, 25 de março de 2013

saturday night

Quando a preguiça de sair de casa no final de semana fala mais alto, ficar em casa com o Gui é uma tarefa digamos assim... cansativa. 

Primeiro que como já disse, rola uma preguiça. E em relação à tudo. Cozinhar, e qualquer outra tarefa doméstica. Cuidar de uma criança dá um certo trabalho. Ainda mais uma que é extremamente bagunceira como o Gui.

Na sexta a noite, rolou uma faxina e uma organização bem sinistra. Tudo limpo e no seu devido lugar. Mas já no sábado, parecia que tudo estava fora da ordem, fora da nova ordem. Vou te contar, que saco.

Demos uma volta pela rua principal do bairro para comprar umas besteiras para comermos a noite e choveu muito, o papai ficou assistindo tv enquanto eu fui ler livros com o Gui em seu quarto. Depois que acabamos, ele quis montar quebra-cabeças. E já foi querendo pegar isso e aquilo. 


 Tentei colocar ordem na bagunça e arrumamos uma parte. Guardei os livros e os quebra-cabeças. Hunf.

Mas ele deve ter formiga no fiofó. Não sossegou e começou a subir, escalar em tudo que dava no quarto.


Depois montamos uma pista para ele ficar mais centrado.
E ele viu que escalar a pista seria prejú então... ficou passando por baixo dela hahahaah


Mais tarde foi dormir com o pai e ao acordar no domingo, encontrou o quarto assim:


Ficou muito amarradão e brincou a beça.

e por hoje é só!

sábado, 23 de março de 2013

o convite do filho

Daí que algumas vezes após buscá-lo na escola, esse meu filho vem todo carinhoso-se-querendo-serelepe-pimpão, me dá beijos, abraços e ainda diz "Eu ti amo"... mas isso tudo não foi à toa. Rolou um interesse 'dos brabo'.

- "Mãe, quélo comê paum di quêjo e bebê mate."

Eu, mãe amorosa mas firme quando preciso negar suas vontadezinhas não tive dúvidas e falei...

- "Demorô! Bora lá!"

Eu sei, eu sei... mas fico 'facin facin' quando ele 'me convida' pra comê paum di quêjo e bebê mate.


diliça
Fui ;)

sexta-feira, 22 de março de 2013

Sorteio #paraanossaalegria

Ahhhh muleque!

A Clínica Pró-Corpo está realizando uma promoção super irada! #agentepira

Participe e concorra a uma sessão de Limpeza de Pele OU Peeling de Diamante!!!

Você não vai perder essa, né???

Mas as regras do jogo são essas:

Curtir a Pró-Corpo na FanPage: https://www.facebook.com/esteticaprocorpo?fref=ts
Ou seguir o Twitter @ProCorpo (chance extra)

O(a) premiado(a) só poderá solicitar seu prêmio nas Clínicas da Pró-Corpo 

nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Londrina, Santos, São Vicente e 

Campinas.

Sorteio  e resultado serão realizados no dia 12/04/2013.


Preencha o Formulário com seu nome, e-mail e telefone com DDD para 


receber o seu presente!

Pessoas que tenham vencido os sorteios nos últimos 3 meses (mesmo que em outros blogs) não podem participar novamente.


E então, bora participar???

Boa sorte!

testando outros leites...

O processo do 'nosso' desmame está lento... mas tããão lento. Ora, EU não vou apressar nada.

#chupapitaqueiros

E ainda digo mais... consegui que o mamico estilo lanchinho da madrugada me desse uma trégua e... digamos assim... antes ele me solicitava durante a noite de 3 a 4 vezes e lógico nos 7 dias da semana. Hoje, pelo menos 1 vez em 2 dias da semana. Diminuiu bastante, certo? Posso me considerar uma vitoriosa, ou só quando o fim chegar???

Enquanto isso, tenho tentado substituir o leite.

Saindo o GLORIOSO e MAGNÍFICO LEITE MATERNO...

Entrando...

Porra, que leite dar para meu filho?

Ele precisa mesmo tomar algum leite?

Dentre todos esse tipos de leite que vendem por aí, prolongar o mamico não é melhor do que todos esses juntos e misturados??????

Não sei o que fazer!!!! HEEEEEEEELP!!!

Tentei algumas vezes oferecer variados leites cada um testado 2 vezes (manhã/noite) por uma semana e olha o resultado:

Integral de caixinha (puro sem adição de açúcar ou achocolatado) - CUSPIU
Integral de caixinha (com adição de açúcar mascavo) - CUSPIU
Integral de caixinha (com adição de achocolatado) - CUSPIU

Nem tentei os leites semi-desnatado e desnatado, sei lá, eu não gosto e conheço o meu filho, cuspiria também.

A minha mãe é 'meio' antroposófica e comprou um Leite de Macadâmia (+ de R$20,00)para testar com ele. Me perturbou para ele beber, disse mil maravilhas e não sossegou até me entregar o produto.

Em primeiro lugar eu dei aquela cheirada para dar uma conferida no produto, achei cheiroso, e decidi provar. Mas só um golinho, ô leite caro, pqp!!!!! Torcendo pro Gui não gostar, hahahahaha #mãepobre

Assim, eu curto muito amêndoas, avelãs, macadamia e o leite é saboroso sim.

Macadamia - CUSPIU

A avó pira com o neto! hahahahahahahahaha #freudexplica

E lá foi a avó comprar outro que segundo ela, tem sabor de chocolate, já que ele não curtiu a macadamia. Um contendo Quinoa, arroz e cacau... (carinho também, um pouco mais barato que o da Macadamia)

Cho Quinoa - CUSPIU E AINDA TEVE A CARA DE PAU DE JOGAR O RESTO DA BEBIDA NA PRIVADA

A avó Super Mega Ultra Blaster pira! hahahahaha

Dei uma cafungada na bebida e realmente o aroma não é nem um pouco convidativo. O gosto em si, dá para tomar, mas eu diria que não é saboroso não. De repente se tivesse um sem adição de cacau poderia ser mais saboroso. Ou então trocaria o cacau por um pouco do pó de ovomaltine hahahaha ESTOU BRINCANDO!!!!


Bem, concluo que meu amado filho, coisamarlindadessemeumundo fica mesmo amarradão no leite de tetão!



quinta-feira, 21 de março de 2013

Novidade no blog!!!

Genteeeeem, uma novidade para todos vocês!

O MQP agora com parceria nova com a Clínica Pró Corpo Estética! Não é demais?!!!!


Essa rede de clínicas atuam na área de tratamentos estéticos corporais e facias, cirurgia plástica, depilação e remoção de tatuagem.

Ai ai... dá até vontade de remover a minha primeira tatuagem... sério, o que deu na minha cabeça com 18 anos eu não sei, pois escolhi o leão que o macaco (do filme Rei Leão) desenhou na árvore. Pra que, meldels??? Enfim, eu fiz e está lá no meu tornozelo hahahahahaahahah.

Um... de repente uma depilação definitiva... hahahahahahaha 

Enfim, vai rolar sorteio com essa nova parceira. Irado, heim!!!!

Fiquem atentos!!!!

quarta-feira, 20 de março de 2013

Campanha: tenha seu prontuário.

Através de um grupo no facebook chamado Parto Natural, li uma publicação sobre como ter em mãos o prontuário do seu parto.

Clicando AQUI, vocês terão todas as informações de como proceder.


A Gabi Sallit do blog dadadá tem trabalhado muito com casos de violência obstétrica, lendo prontuários médicos e ficando chocada com o descaso com o qual é tratado esse documento. Segundo ela, informações incompletas, preenchimento equivocado, ilegíveis, tudo isso contrariando a Resolução  1638/2002 do Conselho Federal de Medicina e o Código de Defesa do Consumido


Ficou com essa história toda engasgada na garganta quando parou para pensar em outra coisa, O QUE VAI PARAR NO HISTÓRICO MÉDICO, QUANDO A CESÁRIA É AGENDADA????


No site dela, tem mais informações sobre a campanha.


Eu por exemplo, assim que o Gui nasceu, eu fiquei um pouco mal, mó deprê sinistra por causa do parto Anormal e não recebi quase nenhuma informação. Eu não estava ainda em terra firme, a vontade de sair de lá era tão grande, que eu não queria ter contato nenhum com o hospital. Acreditem se quiser, nem sei o nome do obstétra açougueiro que 'fez' o meu parto.


Já entrei em contato com o hospital através dessa campanha e estou no aguardo.


Tenha o seu prontuário!!!!


Os prontuários são usados para coletar estatísticas que são a memória do nosso histórico médico e que podem ser usados como prova.


Lá no site da Gabi, tem uns itens que deverão constar obrigatoriamente no prontuário confeccionado em qualquer suporte, eletrônico ou papel.


Havendo qualquer problema, mandem um e-mail para blablabla@dadada.com.br que a Gabi já tem uma notificação pronta para esses casos.


Não se cale!


Quem acompanha o blog desde o início sabe que eu fui vítima de violência obstétrica. Só tenho lembranças bizarras do meu parto e apesar de ter sofrido muito, não me arrependo nem um pouco de ter tomado a decisão de ter enfrentado o ginecologista obstétra picareta que tentou me levar para uma cesariana desnecessária e ter batido a porta do consultório e ter tido meu parto Anormal no hospital universitário da Uni-Rio.

É, entrei para as estatísticas das que sofreram violência obstétrica. Não sei o que teria sido pior.

Enfim, um grupo maravilhoso criou o documentário coletando depoimentos de várias mulheres que sofreram violência no parto e eu inclusive tentei várias vezes enviar o meu depoimento mas me faltou coragem. Primeiro que mal conseguia falar, só chorava. Eu não sei o que aconteceu comigo. Me calei, mas ainda bem que várias não se calaram.

O link para assistir é esse: http://www.youtube.com/watch?v=eg0uvonF25M

Infelizmente o machismo está tão enraizado que nem aquelas que optam por gerar o bebê tem direito a um parto com respeito. O parto deixou de ser um evento protagonizado pela mulher, os obstétras, esses se tornaram os grandes protagonistas, ou melhor, os donos dos partos.
Seja no hospital público com o show de partos Anormais repletos maus tratos (gestantes sem acompanhante durante o trabalho de parto e parto e temos uma lei garantindo esse direito; sem poder comer absolutamente nada por horas; enema sem autorização, episiotomia sem necessidade, toques vaginais várias vezes sem necessidade e muitas vezes por vários profissionais, agressão verbal, humilhações, falta de privacidade, piadinhas sobre qualquer condição da mulher ...) como no privado onde cesarianas DESnecessárias são realizadas(aqui no RJ alguns hospitais com o índice de cesárias mais de 90%)sem a vontade da paciente alegadas sob mitos(mamãezinha, você não tem dilatação; o cordão umbilical está enrolado no pescoço do seu bebê...) que não são evidenciados cientificamente... 
Está tudo errado. Precisamos dar um basta nisso. O parto é da mulher.
Há também uma campanha de mapeamento de abuso ocorrido no parto. Dessa vez eu consegui relatar. Se vocês puderem compartilhar com os seus contatos. O link do site é esse: https://violenciaobstetrica.crowdmap.com/


Denuncie! Não se cale! 


Marcha do Parto em Casa! Junho de 2012

terça-feira, 19 de março de 2013

precisamos de... curvas!

Por aqui adoramos brincar com as pistas e carrinhos do Gui. Ah, e incluímos ele na brincadeira também, hahahaha. Juro!!!
ele e as pistas de parede!

idéia irada do pai de juntar pistas de chão
com a de parede!!
viram, ele também brinca hahahaha

o pai é quase um engenheiro das pistas do filho

criança pirando com tantas!!!

o pai e suas invenções!!!!

mais uma invenção do papai!!!!

Ele ganhou várias pistas e no momento precisamos urgente de alguns pedaços de curvas!!!!! Quando todos os pedaços estão presos um no outro, atravessa todo o quarto dele, a sala...

curvaaaaaaaa

curva que retiramos da pista de parede, hehe


não sabemos como improvisar as curvas!
Temos 3 fixadores que vieram com as pistas de chão, e então conseguimos prendê-las e vários lugares, mas ... precisamos de curvas!!!!!

segunda-feira, 18 de março de 2013

o domingo rendeu...

Meu domingo começou bem... acordei cedo e fui encontrar uma amiga-vizinha para irmos juntas ao encontro do ISHTAR-RJ. Muito papo bom no busão quando dentro do túnel Santa Bárbara um carro todo serelepe-pimpão ultrapassa o ônibus que estávamos numa velocidade digna de fórmula 1 E dá uma de Ah lelek lek lek lek... girando girando girando prum lado, girando girando girando pro outro... e o motorista do busão começou a freiar sinistramente e eu pensei: Phudeu, vai bater!!!!!!!!

Não, apenas um susto. Paramos longe do carro que minha gente, não parava quieto. Imaginamos que tivesse rolado um capotamento, mas não aconteceu nada de grave. Infelizmente ficamos parados por um bom tempo dentro do túnel, e aquilo foi aguniando o povo. Um calor tomou conta do lugar e todos  ficamos suados e xexelentos. Algumas pessoas preocupadas com o horário pois iam trabalhar e nós com o encontro do Ishtar hahahahahah #cadaumcomseusproblemas

Assim que o trânsito normalizou e meus batimentos cardíacos também, néam #quesustoeulevei saímos do túnel e fomos rumo ao encontro.

Como sempre foi maravilhoso. Pra mim, é libertador cada vez que eu participo de encontros desse. Falar do meu parto me dói. Ainda mais sobre a episiotomia que fizeram em mim sem a mínima necessidade (assunto para outra postagem que ainda não tive coragem de publicar). Dói e muito, acho que a ferida nunca vai sarar, mas o que eu vivenciei, serve de estatística para que as próximas múlheres que estão na busca de informação e conhecimento do seu próprio corpo, escolhas saiba o que não pode de jeito nenhum acontecer. O tema de ontem foi sobre o plano de parto que nada mais é um planejamento do que você deseja na hora do seu pré-parto-pós. Logicamente você estando com uma equipe confiável, caso contrário, vai rolar zilhões de coisas que você não deseja. Infelizmente é assim que acontece no Brasil, a nossa realidade obstétrica é uma vergonha, uma falta de respeito absurda com o protagonismo da mulher.

Pois bem, enquanto estava lá o Gui ficou com o papai. Cheguei em casa e ele tarado para mamicar.

Dei mamico e capotamos na cama e dormimos até 17h. Passei 2 horas num bode, numa preguiça. Aff

Definitivamente não posso ter sonecas vespertinas.

Após a preguiça ter saído desse meu corpitcho, fomos ao shopping pois eu que pareço boa mãe, esqueço todo dia de comprar o resto do material escolar do Gui. E a professora com muita phyneza pediu para eu acelerar pois queria começar alguns trabalhinhos. Então, domingão no xópis para terminar o final de semana.

Ao colocarmos os pés fora do prédio........... um dilúvio!! Pobre é phoda, se tivessemos carro, o carro estava molhado hahahahahhaha

Conseguimos achar o que faltava na livraria da Saraiva e enquanto eu estava na fila, o Gui ficou com o papai, cada um entretido com sua leitura.




Ele aproveitou bastante. Sempre que dá tempo fico com ele nessas livrarias que tem espaço para leitura infantil, ele se amarra e fica doido com a quantidade de livros.

sexta-feira, 15 de março de 2013

'cagando' para a bronca!

Domingo passado tivemos uma festa do primo do Rafa num lugar muito lindo chamado '4 estações' lá no início da Barra da Tijuca (barra antiga, barrinha... sei lá). Lindo e perigoso para quem tem filho pequeno. 

Primeiro que para chegar no tal lugar é preciso pegar uma balsa para atravessar até o restaurante. 

Já fiquei tensa néam... O Gui adorou a idéia de andar na balsa e mal colocou os pés no restaurante já pediu para tirar a blusa que ele queria ir para a água.

Pronto. Já viu como foi o resto da festa...

Brincou com os primos mas não perdia a chance de ir para perto da água. E foi um corre-corre atrás dele. 

momento: ufa, ele esqueceu a água!!!

chegamos a tempo e ele voltou correndo hahahaha

birrinha pós esporro

esporro + castigo = ele cagou pra mim.
E por aí, como que eles reagem quando rolam as broncas?????

segunda-feira, 11 de março de 2013

Trancinha de Histórias - CAIXA Cultural


A CAIXA cultural RJ tem tido várias mostras interessantes como a que terminou na semana passada homenagiando os 50 anos da personagem Mônica do Maurício de Sousa com exibição de alguns curtas e longas-metragens da Turma da Mônica, Tayná e Menino Maluquinho. E agora apresenta o projeto Trancinha de Histórias, (textos em cena para pequenos leitores)feito sob medida para aguçar a curiosidade e todo o potencial leitor de crianças de 5 a 9 anos, por meio de histórias de livros infantis, contadas por atores.

Programação:
Bichos tão nossos (09/03)
Tamanho Família (10/03)
Medo de quê? (16/03)
Bem vindos ao planeta azul (17/03)
Era uma vez, um, dois, três (23/03)
Poesia com alegria (24/03)

Ah, e a entrada é 0800!!!!! #grátis

Trancinha de Histórias 
de 09 a 24 de março (Sábados & Domingos) às 16h.
Caixa Cultural - Sala Margot
Avenida Almirante Barroso, 25, Centro-RJ
Informações (21)3980-3815

Festival de Cinema Infantil - CAIXA Cultural


Já na sua 2ª edição, a CAIXA Cultural apresenta o Superfantástico! - Festival de Cinema Infantil, trazendo uma seleta programação de filmes em curtas e longas-metragens brasileiros para a criançada.  Esse ano comemorando os 50 anos da personagem Mônica, de Maurício de Sousa, apresentando 2 longas e 3 curtas-metragens da Turma da Mônica. Além desses, outros filmes consagrados como Tainá 2 - A aventura continua (Mauro Lima, 2004) e Uma professora muito maluquinha (André Pinto e Cesar Rodrigues, 2001) entre outros...
Os ingressos custam: R$4,00 (inteira) / R$2,00 (meia)

Infelizmente eu fiquei sabendo no sábado dia 09, e o Gui teve a oportunidade de ir com o papai e os avós. Mas rolou do dia 05 -10/03. A programação foi a seguinte: 

15h - Os brincos novos que a mamãe comprou/ O menino maluquinho 2: a aventura
17h - Na sala de aula/ Cine Gibi 3
19h - Turma da Mônica contra o Capitão Feio/ Tainá 2 - A aventura continua

O Gui chegou num horário que o sono estava chegando e então ele ficou daquele jeito... birrento. Ainda mais que eu não estava néam... lógico que comigo lá o show seria mais bonito. Birras mais elaboradas. Hunf. O pai me contou que ele ficou mais centrado e prestando atenção apenas quando passava turma da Mõnica, ou seja, cada episódio dura 7 minutos, o resto vocês podem imaginar como foi néam... affão


uma possível aproximação...

agora pagando flexão!! oi???

gente, ele lá no meio da criançada! #milagre!!

é, gostou!



;)

quarta-feira, 6 de março de 2013

o desmame e as birras!!!!

Depois de mais de 2 anos e 9 meses resolvi impôr uma rotina SÉRIA aqui nessa casa. Chega de BUNDALÊLÊ.

Obtive algumas vitórias como por exemplo ele tem ido dormir com o pai e SEM o mamico. Tem dormido antes de onze da noite.

Agora, quanto ao processo do desmame... Affão!!!!

Que dor de cabeça que está me dando. Nunca imaginei que passaria por isso.

Ele está completamente violento comigo. Toda vez que nego o peito ele pula em cima de mim, ou tenta me dar uma cabeçada (isso mesmo), joga um brinquedo em mim... ou até mesmo quando faz algo de errado e o pai vai chamar a sua atenção, ele fica irritado e vem descontar em mim.

Agora vê se pode um negócio desse??!!!

Ingrato. hahahahaha

Sério, estou bastante preocupada com essa situação. Eu o seguro quando sinto que ele vai descontar em mim sua frustação, mas tem momentos que não tenho como saber e ele me machuca direto.

Juro, tem momentos que a vontade é de revidar, sabe? Esqueço que ele é uma criança que está me batendo no momento. Nunca apanhei de ninguém. Nem um tapa da minha mãe. Não revido, lógico. Converso séria com ele, tento ser firme, mas não está adiantando.

Não sei o que fazer.

Ele tem procurado MUITO mais o mamico agora. Sempre mamicou em livre demanda. Nunca criei rotina pro peito. Só que agora coloquei horários: ao acordar e ao dormir e rola umas brechas... não sou de ferro. Mas ele quer o tempo todo, como antigamente.

Preciso de HELP!!!!!